Presidente do Sindicato quer "entender direitinho" a conta do Judiciário do Rio

Em entrevista à jornalista Adriana Cruz da coluna do jornal O Dia, “Justiça e cidadania”, o presidente do Sindicato dos Advogados, Álvaro Quintão, explica a importância da formação da Frente Parlamentar na Alerj para discutir o Tribunal de Justiça do Rio.
Sobre a Frente, leia mais aqui.
Na entrevista, ele critica a acumulação de varas pelos juízes, o que dificulta a contratação de novos magistrados: “O TJ diz que não tem verbas. Mas cada juiz que acumula uma vara recebe 30% do valor do salário. Queremos entender direitinho a conta”, disse Álvaro.
Segue a nota:

Piso regional pode ter aumento de até 12,5%

O reajuste do piso regional do estado do Rio deverá ser enviado pelo governador Cabral à Assembleia Legislativa (Alerj) no início de fevereiro, quando a casa volta do recesso parlamentar.
Por lei, existem nove pisos no estado, incluindo o dos advogados, atualmente de R$ 1.861,44 – o piso específico para a classe é uma conquista do Sindicato dos Advogados e vem sendo aplicado desde 2008 (leia mais aqui).
Segundo matéria do jornal O Globo de hoje (14/01), o reajuste poderá ser de até 12,5%, o que faria com que o piso dos advogados passasse a R$ 2.093,00.
A convenção coletiva de trabalho assinada entre o Sindicato e o Sinsa (representante dos dos donos de escritórios) já garante um salário normativo de R$ 2 mil desde dezembro de 2011 – a convenção está sendo rediscutida entre as partes, inclusive o novo valor do salário – leia mais aqui.
Segue a matéria do repórter Daniel Haidar: O novo piso regional do Estado do Rio de Janeiro deve subir entre 5,9% e 12,5%. Com isso, o salário mínimo dos empregados domésticos iria dos atuais R$ 729,58 para uma faixa de R$ 772,63 a R$ 820,78. Esses foram os reajustes mínimos admitidos, respectivamente, pelos representantes de empresários e trabalhadores na última reunião do Conselho Estadual do Trabalho (Ceterj), que enviou, para decisão do governador Sérgio Cabral, as propostas. Mas, como houve reajuste de 9% no mínimo federal, empresários já se preparam para uma correção equivalente, o que corresponderia a R$ 795,24.
— Nunca aconteceu de o piso do Rio sofrer reajuste inferior ao do federal. Certamente todo o setor empresarial vai acompanhar e concordar com 9%. Não estamos livres de os deputados votarem 12,5% de reajuste, mas dificilmente vai acontecer — diz Pedro Capanema, gerente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Procurado, o governo estadual diz que não decidiu o índice nem tem data para enviar o projeto de lei à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Com os parlamentares em recesso durante janeiro, a expectativa do presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB-RJ), é que o governador envie o projeto no começo de fevereiro. A primeira plenária será no dia 5. O piso define a remuneração mínima de trabalhadores que não têm salário definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo.
Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin deve sancionar hoje o novo piso dos domésticos em R$ 755.

Sindicatos e Gol divergem sobre recontratação

O presidente do Sindicato dos Advogados, Álvaro Quintão, concedeu entrevista ao jornal Valor Econômico sobre a disputa entre os funcionários da Webjet e a Gol – Quintão falou como advogado do Sindicato dos Aeroviários e da Federação – segue a notícia:
Do site do jornal Valor Econômico (Alberto Komatsu): Enquanto ainda não há uma decisão final da Justiça sobre a recontratação de 850 funcionários da Webjet, que haviam sido demitidos no fim de novembro, após a extinção da companhia pela Gol Linhas Aéreas, sindicatos e a Gol travam um duelo que coloca mais dúvidas sobre esse processo.
De um lado, sindicatos de trabalhadores do setor aéreo afirmam que a reintegração não ocorreu, pois os funcionários da Webjet não estão trabalhando e não recebem salários. A Gol, por sua vez, informa que reintegrou os profissionais da Webjet e que está realizando os pagamentos normalmente. Na próxima segunda-feira as duas partes encontram-se para uma nova rodada de negociações, no Rio.
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac) e o Sindicato Nacional dos Aeroviários vão protocolar uma denúncia no Ministério Público do Trabalho (MPT), do Rio de Janeiro. Querem um aumento da multa diária, que agora é de R$ 1 mil por empregado, porque defendem que está havendo descumprimento de decisão judicial.
“Não houve a efetiva reintegração. Eles [funcionários da Webjet] não estão trabalhando. Foi uma simulação de reintegração”, disse o advogado dos dois sindicatos, Álvaro Quintão, que planejava protocolar a denúncia no MPT ontem.
No dia 6 de dezembro, a 23ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro publicou decisão liminar determinando a reintegração. A Gol entrou com um mandado de segurança seis dias depois, mas a Justiça manteve a liminar.
No dia 18 de dezembro, houve uma audiência de conciliação, que fixou a atual multa. Naquele dia determinou-se prazo de oito dias, a partir da notificação, para o cumprimento da liminar. A juíza titular da 23ª Vara do Trabalho,
Simone Poubel Lima, fixou prazo de 10 dias corridos, a partir do dia 14 de janeiro, para as partes se manifestarem. Ela vai proferir sua decisão após essa etapa.
Quintão afirmou que a Gol também não está pagando salários. Segundo ele, no quinto dia útil de janeiro a Gol não depositou os rendimentos de dezembro.
“Quando eles [funcionários da Webjet] foram demitidos, a empresa depositou os salários daquele mês e teria feito algum outro depósito, ninguém sabe exatamente do que se trata porque não houve homologação de rescisão. E a empresa está dizendo que esse valor seria todo descontado. Consequentemente, não teve salário”, disse o advogado.
“Como houve um processo de desligamento, todos receberam as indenizações de rescisão. Com o cancelamento das demissões e a reintegração, débitos e créditos foram compensados na folha de janeiro. As informações para os profissionais estão absolutamente claras nos respectivos holerites, disponíveis no canal padrão da companhia”, respondeu a Gol.
A Webjet foi comprada pela Gol em julho de 2011 por R$ 43 milhões, mais a assunção de dívidas de R$ 200 milhões. Quando a negociação foi anunciada, a Gol chegou a informar publicamente que a marca Webjet seria extinta, mas a companhia reviu essa decisão. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, então, a compra da Webjet pela Gol.
No fim de novembro, a Gol justificou a extinção da Webjet por motivos econômicos. A frota da Webjet era composta por 20 aviões antigos (737-300, da Boeing), que serão devolvidos. São aviões que consomem mais combustível e cuja manutenção é mais cara.

Valor Econômico repercute revista Ampliar do Sindicato

O jornal Valor Econômico repercute na edição de hoje (11) a entrevista do ex-ministro José Dirceu à revista Ampliar do Sindicato dos Advogados.
Segue parte da matéria do Valor:
Para Dirceu, STF tem dois pesos e duas medidas (Cristine Prestes): O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu divulgou em seu blog na internet parte de uma entrevista que concedeu por e-mail, no fim de novembro, à revista Ampliar, do Sindicato dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro. Condenado a 10 anos e 10 meses de reclusão pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha pelo Supremo Tribunal federal (STF), Dirceu tem evitado se manifestar à imprensa desde o início do julgamento do mensalão, em 4 de agosto do ano passado.
À revista, Dirceu afirma que o STF, ao julgar a Ação Penal nº 470, “flexibilizou garantias fundamentais da Constituição e comprometeu nosso direito de defesa”. “O STF inaugurou uma nova e perigosa era em que se admite condenar a pessoa pelo cargo que ocupa e não por aquilo que faz”.

Em entrevista à Ampliar, José Dirceu fala do seu julgamento

A revista do Sindicato dos Advogados, a Ampliar, traz uma entrevista exclusiva com o ex-ministro da Casa Civi, José Dirceu. Disponibilizamos a íntegra da entrevista aqui no site.
A revista pode ser obtida na sede do Sindicato – os associados receberão um exemplar pelo correio. Sobre a revista, leia mais aqui.
Segue a entrevista:
Dirceu: ‘O julgamento ainda não acabou’:
O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi condenado pelo STF no julgamento da Ação Penal 470. Em entrevista exclusiva à revista Ampliar, ele fala sobre o julgamento e de seu futuro:
Ampliar: Tendo em vista a tradição do Judiciário, a aceitação da tese da PGR, na AP 470, da teoria do “domínio do fato” foi um casuísmo contra o PT e os partidos da base de apoio a Lula e Dilma?
José Dirceu: Não se trata de casuísmo, mas sim o recurso que o Supremo encontrou para me condenar mesmo sem provas. A teoria do domínio do fato exige que se prove a culpa do mandante. Esta tese jamais poderia ser aplicada contra mim, nenhuma prova foi apresentada em meu desfavor, dezenas de testemunhos estão juntados no processo, atestando minha inocência.
Ampliar: O poder que procuradores e magistrados passam a ter com a tese do “domínio do fato” pode ser acusado de arbitrário?
José Dirceu: A mesma injustiça poderá ser cometida contra qualquer cidadão Brasil afora. O exemplo do uso de uma teoria estrangeira para suprir a falta de provas poderá atingir outras pessoas inocentes, o que é muito preocupante.

Ampliar: Em uma nota em seu blog, o senhor desenvolve a tese de que a sua condenação seria um ataque às prerrogativas do direito de defesa. Por que, tendo em vista esta preocupação, a sociedade organizada em geral não tem mostrado a mesma preocupação?

José Dirceu: Não há dúvidas de que o julgamento da Ação Penal 470 flexibilizou garantias fundamentais da Constituição e comprometeu nosso direito de defesa. Mas a sociedade não está quieta e há meses já se manifesta contra as decisões do STF. A prova disso é que em setembro, quando ficou claro o ritmo de condenações no STF, mais de 300 formadores de opinião, entre intelectuais, artistas, acadêmicos e lideranças sociais e políticas, publicaram manifesto preocupados com a espetacularização do julgamento, promovido pelos grandes veículos de comunicação. Também alertaram para o risco de se exigir e alcançar condenações por uma exemplaridade falsa e forçada. Os abaixo assinados repudiavam ainda o linchamento público e defendiam a presunção de inocência.
Em poucos dias, mais de 4 mil pessoas assinaram o manifesto em todo o país, porém a notícia passou longe da grande imprensa. De lá pra cá, cresce a cada dia o número de artigos de juristas e professores de Direito preocupados com o rumo que o Supremo tomou, quebrando jurisprudências, aplicando indevidamente teorias como a do domínio do fato e elevando o tom político, o que demonstra cada vez que se trata de um julgamento de exceção.
Ampliar: O senhor concorda que a mídia influenciou, decisivamente, em sua condenação?
José Dirceu: Há sete anos fazem uma campanha dura e quase diária para me condenar e tentam associar meu nome a cada nova denúncia de corrupção. Atingir a mim, então ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula, era a estratégia traçada para desestabilizar um projeto que começava a mudar a cara do Brasil. Vencidos nas urnas, optaram por atacar o apoio político e a ética do partido. É com este objetivo que a denúncia da Procuradoria-geral da República e a Ação Penal 470, no Supremo, ganharam o status de maior processo no combate à corrupção no Brasil, quando me elegeram o chefe da quadrilha de um sofisticado esquema criminoso. Grande parte da mídia sempre foi aliada à oposição e, agora, transformou o julgamento da Ação Penal 470 em um espetáculo com transmissão ao vivo e reportagens que privilegiaram a acusação, com pouco espaço para o contraditório. A maioria dos colunistas e boa parte dos editoriais não esconderam o desejo por condenação, deixando a presunção de inocência, por exemplo, em segundo plano.
Ampliar: O senhor, em seu blog, sempre denunciou que a oposição tem um discurso golpista ao utilizar instituições públicas como o TCU e o Ministério público para tentar desestabilizar os governos de Lula e Dilma. A seu ver, esta prática, com o julgamento da AP 470, chegou ao STF?
José Dirceu: Não há dúvida. O julgamento foi pautado por uma crescente politização do Judiciário e os ministros, em seus votos, incorporaram discursos políticos, atendendo a pressão da grande mídia para tornar o caso o “exemplo do combate à corrupção”. O mais preocupante, no entanto, é a Suprema Corte rever jurisprudências de décadas e recorrer à teoria do domínio do fato para me condenar, com base em indícios, sem provas. Recorreram à teoria, mas a aplicaram de maneira errada porque ela não dispensa a necessidade de provas que atestem a culpa do réu. O STF inaugurou uma nova e perigosa era em que se admite condenar a pessoa pelo cargo que ocupa e não por aquilo que faz. Fui condenado por ser ministro. Minha inocência está provada nos autos, nas dezenas de testemunhos e documentos que mostram que sou inocente.

Ampliar: Não temos visto a mesma postura da mídia e do Ministério Público em relação aos chamados “Mensalão de Minas” (PSDB) e “Mensalão do DEM”, o que podemos atribuir este tratamento diferenciado?

José Dirceu: A pergunta cabe à Procuradoria-geral da República e ao próprio STF. Mas é certo que não há na mídia o mesmo empenho em ver o caso apurado e julgado. O que só nos permite concluir que o objetivo, no caso do chamado mensalão, sempre foi atingir o PT e o projeto de governo que começava a ser construído pelo presidente Lula. Tentaram, mas não conseguiram. Lula foi reeleito em 2006 e o povo elegeu Dilma em 2010 confiante que as mudanças para um Brasil melhor ainda estão em curso.

Ampliar: O Senhor acha que o STF dará ao Mensalão de Minas e ao Mensalão do DEM o mesmo tratamento que deu a AP 470?

José Dirceu: O tratamento diferenciado dado ao Mensalão Tucano é acintoso e contraditório em relação à Ação Penal 470. No nosso caso, o Supremo decidiu não desmembrar, mantendo na casa os processos contra todos os réus que não tinham foro privilegiado. Apenas os parlamentares que tinham mandato à época da denúncia deveriam ter sido julgados pelo STF. Com isso o julgamento teria demorado poucas semanas e os réus teriam o direito constitucional da dupla jurisdição respeitado. Já no caso do Mensalão do PSDB, que é mais antigo e era operado pelo mesmo Marcos Valério, o mesmo Supremo decidiu corretamente pelo desmembramento. Como explicar os dois pesos e as duas medidas? Fato é que, quando for a julgamento, o mensalão mineiro não durará tantos meses quanto a Ação Penal 470 nem terá a mesma atenção da imprensa, ajudando a preservar a imagem do PSDB. Muito provavelmente também tentarão evitar o período eleitoral de 2014, precaução que não existiu no nosso caso.
Ampliar: O Senhor teve, ao longo de sua vida, momentos difíceis, vide o longo período da ditadura. O Senhor vê alguma semelhança entre o “julgamento político” vivido naquela época com o Julgamento de agora?
José Dirceu: Dediquei minha vida ao Brasil, à luta pela democracia e ao PT. Na ditadura, fui preso, condenado, banido do país e tive minha nacionalidade cassada, ações típicas de um regime de exceção. Não tive direito à defesa e fui obrigado a manter a luta na clandestinidade. Mais de 40 anos depois, volto a ser condenado em pleno regime democrático, porém mais uma vez sem a plenitude dos meus direitos de defesa.
A pena de 10 anos e 10 meses que a suprema corte me impôs só agrava a infâmia e a ignomínia de todo esse processo, que recorreu a recursos jurídicos que violam, abertamente, nossa Constituição e o Estado Democrático de Direito, como a teoria do domínio do fato, a condenação sem ato de ofício, o desprezo à presunção de inocência e o abandono de jurisprudência que beneficia os réus.
Ampliar: O que o senhor espera do seu futuro político?
José Dirceu: Provar minha inocência. Lutar para mostrar que não há provas contra mim e alertar para os excessos cometidos até aqui. O julgamento ainda não acabou.
Quem quiser receber um exemplar deve procurar a sede do Sindicato (Av. Franklin Roosevelt, 84 – Gr. 202 – RJ – CEP 20021-000 – Tel.: 2220-7893).

O Dia repercute criação da Frente Parlamentar para discutir o Judiciário

A nota principal da coluna Cidadania e Justiça, da jornalista Adriana Cruz, do jornal O Dia, repercute a criação da Frente Parlamentar na Alerj para debater o caos no Judiciário do Rio.
A criação da frente será discutida pela Assembleia Legislativa assim que o parlamento retornar do recesso, em fevereiro.
A requisição da formação da frente foi protocolada pelo deputado estadual Robson Leite (PT), a partir de pedido do presidente do Sindicato, Álvaro Quintão (leia mais sobre isso aqui).
Segue a nota:

Trabalhador que receber PLR pagará imposto menor em 2013

Do site do jornal Extra (Djalma Oliveira): O trabalhador que receber Participação nos Lucros e Resultados (PLR) neste ano de 2013 vai pagar menos Imposto de Renda (IR). Em alguns casos, o Leão poderá até nem morder o salário extra que algumas empresas pagam anualmente a seus funcionários pelos resultados alcançados. Se a PLR for de até R$ 6 mil, estará isenta do pagamento do tributo.
Até o ano passado, a alíquota sobre a participação era única, de 27,5%. Agora, esse é o maior percentual que será descontado, apenas para quem receber uma participação superior a R$ 15 mil por ano.
Com a mudança, o governo federal estima deixar de arrecadar R$ 1,7 bilhão, aproximadamente, em 2013. A medida era uma antiga reivindicação das centrais sindicais, e tem como objetivo estimular o pagamento da PLR pelas empresas.
O técnico de administração e controle da Petrobras José Alves, de 55 anos, comemorou a novidade e já sabe o que fazer com a diferença.
— Vou guardar para investir em ações — afirmou.
Projeto prevê isenção do 13º salário
O 13º salário também pode ficar livre da mordida do Imposto de Renda (IR), assim como a PLR de até R$ 6 mil. O Projeto de Lei 266/2012, que está tramitando no Senado, prevê a concessão do benefício por meio de uma alteração na Lei 7.713/1988. Seria mantida apenas a contribuição previdenciária para o INSS. Para quem recebe o abono natalino em duas parcelas, esses descontos são feitos somente na segunda, depositada no fim do ano.
O autor do projeto, senador Lobão Filho (PMDB-AM) alega, na justificativa da proposta, que isentar o 13º do Imposto de Renda vai aumentar a renda dos trabalhadores e aquecer o consumo, e o valor que o governo deixaria de arrecadar de IR voltaria, por meio de outros tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O projeto será analisado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.

Nova presidente do TJ/RJ quer fortalecer as conciliações e cobra mais responsabilidade das empresas

Matéria do jornal O Globo de hoje (06/10) informa que o Tribunal de Justiça do Rio tem mais de 9 milhões de processos em andamento.
754 mil processos têm origem nos Juizados Especiais Cíveis.
A presidenta do Tribunal recém eleita, desembargadora Leila Mariano, que tomará posse em 1º de fevereiro, disse ao jornal que quer tornar mais eficazes as conciliações e mediações. Ela também cobrou mais responsabilidade das empresas: “Não basta vender. Tem que se responsabilizar pela entrega, pela montagem, pelos defeitos e fazer isso em um tempo razoável”.
Abaixo, a cópia da matéria (para aumentar, clique “Ctrl” e “+”):

Missa de 7º dia em homenagem a Carlos Eduardo Bosísio será dia 8

A missa de 7º dia em homenagem ao advogado Carlos Eduardo Bosísio será na próxima terça, dia 8, às 11h, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, na Rua 1º de Março, Centro do Rio.
Bosísio faleceu no dia 1º, aos 68 anos.
Ele atuava no ramo do Direito do Trabalho e deixou esposa, filhos e netos.
O Sindicato dos Advogados se solidariza com os parentes a amigos por esta perda.